De tudo o que pode caber em 365 - bom , em 366 porque o ano foi bissexto - aprender a ler foi a mais especial de todas, o mundo perdeu os seus segredos. E, como ele diz, quando olha para uma palavra não consegue evitar de a ler.
Vamos ver se é desta que o blog agora arranca a 4 mãos. Tenho esperança. Com posts de mãe e filho, (Assim a pré-adolescência o permita).
Foi um ano cheio de coisas novas. Jogar ao STOP foi uma descoberta fantástica, e fizemo-lo vezes sem conta.
O batismo de futebol, um jogo amigável de Portugal com a Estónia que valeu por mil. Ver o CR a marcar sem parar, mal sabíamos nós o que ainda por aí vinha.
E o verão chegou, nunca é cedo para o verão chegar, é a estação preferida, ainda que ele diga que prefere o outono porque faz anos em outubro. Não há estação como o verão, nem a pequena cobra que nos entrou dentro de casa nos deixou a pensar duas vezes sobre os desafios que gera uma porta de casa aberta até às tantas da noite. É verão, se a vida se estende porta afora, do ponto de vista de quem está de fora, também se estende porta adentro.
Se a porta está aberta, o bicho entra, é simples!
A praia na costa alentejana é a praia de infância da mãe, está mais arranjadinha, menos selvagem, bem mais habitada mas tão linda como sempre foi. E rever estas imagens agora, dá umas saudades!...
E quando o verão entra em setembro, as saudades que começam a apertar o peito são as dos amigos e voltar à escola é o maior desejo.
Passou um ano, a vida é mais interessante, há milhões de coisas para descobrir e outras tantas para fazer.
Uma dela é escrever muito.
Veremos.
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